segunda-feira, 31 de maio de 2010

Reflexão Final

Durante este semestre, a cadeira de PM1 serviu para testar várias competências que eu tenho mais, ou menos bem desenvolvidas. Estas competências são consideradas importantes para o desenvolvimento da actividade profissional de gestão de empresas daí esta disciplina estar inserida no plano de estudos. Penso que, no geral, me desenvolvi um pouco em todas as actividades que foram sendo propostas. Prova disso é este blog, que é um instrumento com que eu nunca tinha lidado e neste momemento não sinto qualquer dificuldade em utilizá-lo.

No entanto, eu também tenho uma visão crítica relativemente a esta cadeira. Penso que as lectures foram adequadas à matéria que foi leccionada e aos objectivos da cadeira. No entanto, as workshops, aos meus olhos, foram uma espécie de reunião para ir clarificando o que havia para fazer e entregar tornando-se muitas vezes aulas sem grande conteúdo, não por menos empenho dos professores mas porque era esse o plano. Ora eu penso que o que se fez nas workshops se faz em 15 minutos e penso que o que deveria ser feito era aplicar casos reais na aula tal como os que tinhamos para entregar. Isso iria simplificar as tarefas de casa e iria fazer com que as competências que nos pretendem transmitir fossem melhor assimiladas pelos alunos. As entregas de trabalhos e o feedback dos professores podem ser sempre feitas na BB. Deixo esta opinião em jeito de sujestão. De qualquer forma penso que esta cadeira é muito importante pois visa aspectos formais simples, mas essenciais. Não é demais lembrar que por vezes são estes que falham.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

TAC - Texto argumentativo

Exercício:

A

Deliberativo.

B

É de conhecimento público que há no mundo vários milhões de pessoas que são exploradas, ou seja, forçadas a trabalhar com um salário irrisório ou nulo. A indonésia é um país onde isso se verifica. A imagem apresentada relaciona o consumismo ocidental, como podemos ver pelo código de barras (associado ao consumo,), com a exploração da mão-de-obra (daí as mãos agarradas ao código de barras como que numa prisão).
A “Nike”, como podemos ver nalgumas sapatilhas, produz na Indonésia, já foi acusada de não respeitar os direitos humanos assim talvez os consumidores da marca indirectamente contribuam para está exploração.

Tipos de Argumentos:


Autoridade
Analogia
Dedutivo


Reflexão:

É muito importante uma pessoa saber defender a sua posição ou validar a sua opinião. Isso faz-se através de argumentos. Neste trabalho apliquei três tipos de argumentos depois de estudar aqueles que existem. Penso que foi um exercício interessante de se fazer, isto porque, geralmente quando defendo uma posição uso argumentos que me parecem lógicos mas sem pensar que tipo de argumento estou a usar. Saber que tipos de argumentos posso usar ajuda-me a defender melhor uma opinião e a contra argumentar opiniões opostas também.

domingo, 23 de maio de 2010

TAC - Narrativa escrita e fílmica




Exercício


Como método de criação publicitária, para o fato de surf, penso ser mais adequada a exploração analógica. Escolhi este método uma vez que o surf está associado a sensações e este produto em concreto está associado à temperatura que é a sua particularidade (capacidade de aquecer o corpo do surfista). A analogia que utilizei no guião foi representar a capacidade de o fato libertar calor pelo facto de ele deitar fumo quando o rapaz sai da água (tal como uma panela com água quando aquecida ou algo quente num ambiente frio). Através desta analogia é possível percepcionar a característica do fato sem ser necessário referi-la directamente.


Guião

Rapaz no seu velho e enferrujado carro vermelho dirige-se a uma praia na costa da Califórnia.
Uma música leve toca no rádio ao ritmo balançar do terço que tem pendurado no espelho retrovisor.
Observa o mar. (este apresenta as condições ideias para o surf). Ouve-se o rebentar das ondas.
Olha para o termómetro do seu carro e estão 5 graus célsius. Sai vapor da sua respiração.
Rapaz chega a uma pequena praia onde um grupo de surfistas decidiu não entrar na água e se aquece à volta de uma fogueira.
Pára a olhar o mar…despe a camisola e veste o novo fato da Rip Curl. Os outros surfistas riem-se dele com ar de troça.
Rapaz pega na prancha e corre para a água.
Outros surfistas olham incrédulos.
Um surfista mais velho – Não aguenta mais de 20 minutos!
Outros surfistas acenam com a cabeça e riem-se
(…)
Rapaz começa a efectuar manobras difíceis enquanto desce as ondas.
Outros surfistas aplaudem perante olhar apreensivo do surfista mais velho.
Passado três horas o rapaz sai da água.
Espeta a prancha na areia.
Outros surfistas olham-no intrigados…
O fato fumega…



-Rip Curls H-Bomb! Para surfar o ano inteiro!


Reflexão:

Gostei muito de fazer esta tarefa porque gosto bastante de imaginar stuações e cenários. É importante saber criar uma situação para transmitir uma ideia ou mensagem. Penso que consegui fazê-lo de uma forma criativa e engraçada. Não sei ainda a avaliação deste trabalho mas penso que será bastante positiva.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

TAC5 - Estilística e Jargão

Frase 1:

“O credor reserva-se a faculdade, de a todo o tempo e independentemente de qual-quer regime especial aplicável, capitalizar juros remuneratórios correspondentes a um período não inferior a três meses (…)“

R: O Banco pode, em qualquer momento cobrar juros decorrentes da sua actividade, desde que sejam relativos a um período igual ou superior a três meses.


Frase 2:

“Os resíduos, que nunca deverão ser líquidos ou liquefeitos, devem ser colocados no contentor em boas condições de estanquicidade.”

R: A matéria a despejar no contentor deve ser sólida e colocada para que nada verta.


Frase 3:


“Estimado(a) cliente: Informamos que o contador colocado nesse local necessita de ser substituído por Manutenção Preventiva (Regulamento de Controlo Metereológi-co). (Companhia de Fornecimento de Água)”

R: O contador tem de ser substituído.


Reflexão:

Quando resolvi este exercício não simplifiquei totalmente as expressões, apenas alterei o vocabulário técnico para vocabulário corrente. Depois da correcção corrigi o aspecto em que falhei. Esta matéria pode ser importante para situações futuras em que seja necessário explicar alguma situação a um cliente ou alguém que não esteja familiarizado com as expressões de uma determinada área.

terça-feira, 20 de abril de 2010

TMS - Trabalho de Meio Semestre

Introdução

Na elaboração deste exercício decidi escolher a questão de Comportamento organizacional, isto porque estou neste momento a frequentar essa cadeira estando, por isso, a par da matéria que necessito para responder à questão proposta.

Desenvolvimento

A questão colocada está relacionada com a teoria da Motivação de Porter & Lawer. Esta teoria salienta a importância da recompensa não económica, a sua composição e a relação entre a motivação do trabalhador, a recompensa e o seu desempenho. Nas afirmações apresentadas reflecte-se o carácter monetário e não monetário da recompensa como motivação e o ser humano é apresentado como factor produtivo e também como uma pessoa que tem interesses e necessidades próprias.

"Demasiadas organizações paracem acreditar que a única motivação para trabalhar é de ordem económica. Tratar activos de conhecimento como ratos skinnerianos não é a forma de conseguir que as pessoas dêem o seu melhor." (Gary Hamel)

A primeira afirmação, de Gary Hamel, afirma que a recompensa económica não é suficiente para levar as pessoas a melhorarem o seu desempenho. Segundo Porter & Lawer, para um trabalhador estar motivado são necessários factores extrínsecos e intrínsecos, ou seja, elementos palpáveis que melhorem a condição do trabalhador (boas condições higiénicas, bom ambiente no trabalho, status, etc.) e factores que levem à realização pessoal do trabalhador. Estes factores são essenciais à motivação de um ser humano numa função. Ou seja, além da recompensa económica, este tem de ser sentir bem e ter gosto no desempenho de determinada tarefa.

"Um bom trabalho tem, em ultima análise, que receber uma boa recompensa, senão deixará de ser um bom trabalho."(Charles Handy)

Na segunda frase, por Charles Handy, fala-se de um bom trabalho e de uma boa recompensa. Ora, segundo este autor, um trabalho só é bom se trouxer boas recompensas para a pessoa. A teoria que utilizo nesta análise não diz o contrário, no entanto posso aprofundar esta questão dizendo que a boa recompensa é aquela que satisfaz necessidades do trabalhador, contribui para a sua realização pessoal e o motiva a continuar. O bom trabalho é também aquele em que o indivíduo percepciona que as suas capacidades e o esforço que necessita de aplicar são recompensados de forma satisfatória para si. Assim ele vai adequar o seu esforço à recompensa que recebe.

"Porque será que quando quero um par de mãos me aparece um ser humano também?"(Henry Ford)

Henry Ford, na terceira afirmação, refere-se ao carácter humano da mão-de-obra, ou seja, não é necessário apenas pagar pelo serviço que um trabalhador presta à empresa, é também necessário integrar a pessoa na organização e fazer com que esta se sinta bem com a actividade que desenvolve. Ou seja, as pessoas não são máquinas que cumprem uma função. São seres sociais que podem de facto cumprir funções mas estando motivados para isso.

Reflexão:

Quando recebi a nota deste trabalho fiquei um pouco surpreendido uma vez que segundo a teoria a aplicar nada do que eu disses está errado e penso que aquilo em que me foquei é o mais relevante de acordo com as frases apresentadas. De qualquer forma respeito a avaliação que me foi dada. Penso que é importante saber relacionar afirmações de pessoas com determinados temas conhecidos. Todos os dias ouvimos frases de políticos e gestores na comunicação social. Se não percebermos os assuntos que falam não conseguimos interpretar o sentido daquilo que dizem. Na minha vida profissional irei ter de lidar com esta situação. Penso que esta actividade, além de me lembrar da importância disto, ajudou-me a desenvolver esta competência.

domingo, 18 de abril de 2010

TAC4 - Retórica e Metáforas


Introdução
Com este trabalho pretendo explorar o recurso estilístico da metáfora de forma a entender melhor o conceito de organização que a Máfia Italiana tem. Para isso irei identificar as suas características através do texto proposto, criar um símbolo que represente esta a Máfia e identificar o seu significado de acordo com as características enunciadas.

1 – Características da Máfia


• A Máfia
Através de algumas leituras do texto proposto identifiquei algumas características da Máfia. Esta organização está envolvida em vários sectores da sociedade como a política, os vários mercados, bancos, etc..
Os membros da Máfia mantêm em sigilo a sua actividade relativamente ao resto da sociedade, no entanto no seio da organização é necessário que todos os membros sejam honestos e precisos na informação que partilham, isto porque a informação que detêm os protege e não há registos da sua actividade. A palavra é fulcral.
A Máfia tem uma actividade semelhante a muitas organizações, em parte, ou seja, compra, vende, gera rendimentos e tem um papel na sociedade em que se insere. No entanto a sua estrutura, apesar de se saber que existe, permanece em segredo. Não há uma imagem de marca.
Esta organização é familiar e baseada na confiança entre os membros, assim sendo, criam-se alguns rituais entre as pessoas que a compõem (cumprimentos, etc.).

• Características

- Actividade Organizacional (vendas, compras, produção, rendimentos, etc.);
- Secretismo;
- Brutalidade (assassinatos);
- Família (confiança);
- Registo Informal da actividade;
- Funcionamento Orgânico (a organização são as pessoas);
- Rede de influências (tem influência em várias áreas da sociedade).

2 - Símbolo escolhido para representar a máfia: “Ás de Copas”

3 – Significado do Símbolo

Escolhi o “Ás de Copas” para simbolizar a máfia uma vez que esta carta é a carta mais alta do naipe mais forte de um baralho de cartas, ou seja, representa o poder, algo que posso associar à Máfia uma vez que tal como no baralho esta carta é forte esta organização tem muita influência e poder no seio da sociedade em que se insere.
Outra relação que estabeleço é o secretismo inerente a esta carta pois é algo que se mantém escondido durante um jogo e se joga num determinado momento, ora a Máfia também é uma organização com actividade secreta.
Esta carta representa também o amor (coração vermelho) que pode ser associado à família e à confiança que rege os membros da Máfia. O Amor e o Ódio estão próximos logo posso também afirmar que este símbolo também pode ser associado à traição e ao sangue derramado (brutalidade) nos conflitos em que a Máfia se envolve. Tem uma carga emotiva de extremos, algo que está associado à Máfia e à sua existência orgânica (pessoas, logo emoções; informalidade; família).

Conclusão
Com este exercício consegui perceber a existência da Máfia e a forma como funciona (ou pelo menos como se pensa que funciona…). Escolhi um símbolo para a representar e isso ajudou-me a analisar melhor as imagens como complemento à primeira tarefa.

Reflexão:

Este trabalho foi de fácil execução para mim porque gosto especialmente do tema (“Máfia”) e tenho facilidade em utilizar e interpretar recursos estilísticos como a Metáfora. Fui feliz na escolha do símbolo para representar a “Máfia” uma vez que a ideia me surgiu na aula em que o exercício foi proposto. Consegui também relacionar as características do “Ás de Copas” com o tema. Penso que nesta tarefa tive um desempenho muito bom, tal como fui avaliado. Esta competência pode ser muito importante na área de marketing uma vez que me permite ligar aspectos gráficos a características de uma empresa, por exemplo.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Planeamento Semestral



Introdução

Com este planeamento pretendo expor aquilo a que me proponho cumprir durante este semestre e as datas e horários das actividades mais relevantes. Logicamente, o que aqui apresento é um plano, ou seja, pode sempre haver alterações relativamente às datas e horários das actividades. Para simplificar a leitura do meu planeamento decidi criar a minha “semana tipo” e apresentar um calendário simplificado do semestre em que assinalo as datas mais importantes como realização de testes ou entregas de trabalhos, isto porque as minhas actividades regulares semanais têm horários fixos.

Objectivos académicos para o semestre

Este semestre o meu objectivo é consolidar a média que já tenho na licenciatura, assim sendo, pretendo atingir pelo menos média de 14 no conjunto de cadeiras a que me matriculei e que são as seguintes: Direito Empresarial, Projecto Multidisciplinar 1, Complementos de Contabilidade Financeira, Estatística e Gestão Internacional. Pretendo também evitar ter de levar cadeiras a recurso. Assim sendo defini o número de horas de estudo de acordo com estes objectivos.


Conclusão

Com a elaboração deste planeamento consegui ter a noção mais precisa das datas e prazos das minhas tarefas para este semestre. Perceber isso ajudou-me a planear melhor o meu estudo.

Reflexão:

Não me querendo repetir com a conclusão, o meu planeamento semestral foi avaliado com bom e, de facto, foi-me útil e passou a ser uma ferramenta que ainda uso para consultar o meu horário, as datas dos meus testes e exames. Foi algo importante uma vez que, não obstante de saber perfeitamente que se for organizado e planear a minha actividade tudo fica mais fácil, eu não o costumava fazer. Penso que a partir de agora passarei a criar um planeamento de tudo o que fizer. Foi uma lição que dei a mim mesmo e que ficará para a minha actividade futura.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Actividade "Caça ao Tesouro"


Esta actividade visou avaliar os conhecimentos que foram adquiridos numa aula sobre a forma de pesquisa na base de dados da biblioteca da universidade.

Exercício:


Bases de dados económico-financeiras:

Empresa: Miguel Vieira – Indústria e Comércio de Moda, Lda.

1. Qual foi o valor (€) dos resultados operacionais em 2007?
R: 15.341 euros.

2. Quem são os administradores desta empresa?
R: Os administradores são Miguel Vieira Costa Azeredo Pinto e Susana Vieira Costa Azeredo Pinto.

Empresa: SONAE SGPS

1. Quais são as 3 maiores concorrentes da SONAE SGPS?
R: Os tês maiores concorrentes da SONAE SGPS são: Carrefour SA, Jerónimo Martins, Metro AG.

Revistas Electrónicas

1. Qual é o título do primeiro artigo publicado no último número da revista Journal of Business Ethics?
R: ”A Ten-Step Model for Academic Integrity: A positive Aproach for Business Schools”.

2. Quantos artigos dessa revista periódico mencionam “Portugal”, no texto integral?
R: 70.

3. Como se chama o autor do artigo “Risk Management, Real Options, Corporate Social Responsibility” publicado nessa revista?
R: Bryan W. Husted.

Catálogo de pesquisa da biblioteca

1. Quantos livros há na Biblioteca sobre “Comportamento Organizacional”?
R: 7.

2. Quem é o autor da obra “Ética, economia e política (2.ª edição)”?
R: Moreira, José Manuel.

a. Qual é a cota desta obra?
R: 17 M837e 2ª.


Reflexão:

Visto ter estado atento no workshop em que esta ferramenta foi apresentada e testada, não tive qualquer dificuldade em pesquisar e encontrar os conteúdos relevantes para as respostas a este questionário. Estas ferramentas vão acompanhar a minha carreira uma vez que para fazer pesquisa de mercado e mesmo para consultar a base de dados de uma empresa é este tipo de software que me vai ser útil.

sexta-feira, 19 de março de 2010

TAC2 - "Sobre a Escrita"



"Politics and the English Language"(resumo)

A generalidade das pessoas, mesmo achando que a língua inglesa está em declínio, pensa que nada pode fazer para que isso mude, isto porque que a sociedade está num situação semelhante. Outra assumpção é de que a língua não deve ser moldada, pois é algo que evolui por si mesmo.
Na origem do estado corrente da língua inglesa estão também os seus efeitos. É preciso quebrar este ciclo, já que o processo é reversível. Ao quebrar os maus hábitos da escrita em inglês estará aberto caminho para a reabilitação (regeneração) política.
Cada um dos exemplos apresentados contém falhas e duas qualidades em comum: A primeira é o desuso no uso de imagens, a outra é a carência de exactidão. A mistura de imprecisão e mera incapacidade é a característica mais distinta da prosa Inglesa moderna.
Existem vários dos truques através aos quais a construção da prosa está frequentemente submetida:
• Metáforas “mortas”, que, de tão banais e usadas que são não acrescentam nada à mensagem, antes pelo contrário, vulgarizam-na. Há a tendência para estes recursos, com o tempo, verem o seu significado distorcido.
• Elementos verbais falsos, ou seja, alguns verbos são substituídos por expressões para tentar enriquecer (mas mal) o texto, uma vez que se diz por mais palavras o que é simples usando recursos gramaticais.
• Dicção pretensiosa, Usam-se muitas vezes palavras com tom científico e erudito em textos ou discursos que não necessitam desse tipo de palavras. Outros recursos muito usados são os termos gregos e latinos, na tentativa de tornar a prosa mais rica quando os termos ingleses não são menos dignos e são mais ajustados.
• Palavras sem significado pois são aplicados, em determinados contextos, termos que perdem o seu significado, principalmente na crítica de arte em que os críticos usam palavras desajustadas a uma crítica, (que deve ser algo exacto). Há também outras que simplesmente são alvo de abuso (ex: fascismo – “algo não desejável”) e estas palavras, que acabam por ter múltiplos e variáveis significados são usadas com consciência e maldade por algumas pessoas para atingir outras.


Reflexão:

Inicialmente o meu resumo não estava muito bem construído e fugia a alguns princípios daquilo que deve ser um resumo. Assim, depois de estudar melhor a técnica do resumo, decidi alterá-lo e penso que o resultado, aquela que aqui apresento, é melhor do que aquele que fiz inicialmente. É importante saber resumir a ideia de um texto em poucas palabras, isto porque, geralmente a administração de uma empresa, por exemplo numa reunião, não quer ouvir um relatório completo daquilo que se passa num determinado sector, quer sim as ideias chave e os acontecimentos mais importantes, ou seja, um resumo.





sexta-feira, 12 de março de 2010

TAC1 "Crítica de Imagem"


Imagem escolhida
Campanha de uma ONG de defesa dos direitos dos animais

-Porque escolhi esta imagem?

R: De entre as imagens a que a minha escolha foi condicionada escolhi a que aqui apresento pelo facto de estar relacionada com os temas ambiente e vida animal, neste caso, espécies em vias de extinção. Sou apreciador da vida selvagem e da natureza daí ser especialmente tocado por este tipo de campanhas.
Questões do exercício:

1- Quem comunica?

R: Quem pretende comunicar e transmitir uma mensagem através desta imagem é uma organização protectora dos direitos dos animais.

2- Qual é a mensagem?

R: Com a mulher a arrastar uma pele de animal deixando um rasto de sangue, esta imagem mostra que os animais são mortos só com o objectivo de lhes tirar a sua pele que mais tarde servirá para satisfazer necessidades de luxo (supérfluas), como a mulher o demonstra pelo seu status aparente. A mulher está a sair do plano da imagem e arrasta atrás de si a pele ensanguentada; isto dá a ideia de continuidade da acção humana e do rasto de morte que provoca; além disso a mulher não parece olhar para trás (apesar de não lhe vermos o rosto), ou seja, não se preocupa com o impacto que está a causar. Com esta imagem pretende-se que o público perceba o que implica ter peças de vestuário em pele genuína e reflicta sobre os direitos dos animais, os animais em vias de extinção e a preservação dos ecossistemas dos quais estes animais fazem parte.

3-Qual é a abordagem seguida e os meios utilizados?

R: A abordagem escolhida é, na minha opinião, bastante chocante, daí conseguir chamar a atenção do público. O sangue a vermelho numa imagem a preto e branco destaca-se muito e a forma como está na imagem é bastante chocante. Penso que é precisamente esse o objectivo dos autores da campanha. Os meios utilizados terão sido cartazes de publicidade e a internet.

4-A quem se dirige?

R: Penso que esta campanha se dirige a todas as pessoas. Digo isto porque este é um tema global e para o qual todas as pessoas devem estar sensibilizadas. No entanto, posso considerar que esta imagem poderá ter como público alvo as pessoas que usam peles, isto porque, vendo esta figura rever-se-ão nela e vão certamente reflectir sobre este tema e, quem sabe, talvez reconsiderar o uso de peles de animais.


Reflexão:
Na altura de enviar este trabalho cometi o erro de o colocar na pasta de entrega errada, logo ele não foi avaliado. No entanto penso que este trabalho teria tido uma avaliação positiva.
Gostei bastante de fazer este trabalho uma vez que também eu me identifico com este tema da proteção dos animais, principalmente daqueles que se encontram em perigo de extinção e que apenas servem para os caprichos da moda.
É importante, perante uma imagem, saber interpretar o seu significado e penso que não tive dificuldade em fazê-lo neste exercício. Hoje em dia somos "bombardeados" por publicidade e os jovens principalmente, desde pequenos, estão habituados a digerir toda a informação que os media lançam nas nossas vidas. Assim sendo, este é um exercício que faço todos os dias e que aqui foi lançado para nos fazer reflectir um pouco sobre este facto e a validar a competência de análise e crítica de imagens.
Sendo algo do dia-a-dia é também algo que será necessário na actividade profissional.


quarta-feira, 10 de março de 2010

“Managementor”



Com a cadeira de PM1 espero conseguir desenvolver competências que, no futuro, irão ser complementares daquelas que são centrais na actividade da Gestão. Assim sendo, decidi que o título do meu e-portefólio irá ser "Managementor" (junção de "management" com "mentor", ou seja, algo que apoia a gestão e me ajuda a desenvolver e a vir a exercer melhor as tarefas de gestão que estou a estudar no curso de Gestão.


A imagem que escolhi é uma forma de visualizar as competências que estou a adquirir e o seu contributo para a minha actividade futura. Na figura há um grupo de pessoas à volta de uma mesa redonda, que representa a gestão e a tomada de decisão, ou seja, o objetcivo central. Cada uma das pessoas representa uma competência essencial ao grupo ou empresa e à sua gestão. É assim uma representação metafórica da cadeira de PM1.